Para memória futura
A foto da primeira página do público no sábado foi, mais uma vez, um ato de jornalismo corajoso e um soco no estômago que é imposto é dado a todos, em particular, à distraída desta vida; Como a capa de 3 de setembro de 2015 e em memória do garoto sírio, Aylan Kurdi, migrante e se afogou em uma praia na Turquia, a platéia encheu nosso estupor pelo mais aberrante dos crimes na mais vulnerável e registrou uma das imagens de nossa “culpa” coletiva (mais não, por omissão).
Parabenizei o jornal em 2015 e o faço novamente para a capa de sábado; A imagem que nos acusa, para todos, pouco ou nada a fazer é o produto de um trabalho sério, útil e de apoio a jornalistas e fotojornalistas do jornal que li e que tenho orgulho de manter a memória futura. A cumplicidade no terrível crime de assassinato de crianças palestinas – também para a fome – deve ser exposto de todas as maneiras que estão ao nosso alcance e cobrem fotos como essa marca e disparam os crimes de criaturas muito honradas que, de seus altos estatutos, mantêm covardia para não agir como uma opção! Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar! -O verso/grito de Sophia de Mello Breyner foi concluído graças ao público de sábado. Obrigado.
Maria da concecição Morais Mendes, Canidelo
Da realidade
Parabéns e muito obrigado pela publicação da foto de capa pública de 7/26. Magnífico. Uma cópia deve ser colocada em todos os altares católicos em todo o mundo. Para nossa vergonha.
Fernando Jorge Sacadura Cardoso, Algés
O holocausto do século. 21st
Em sua carta muito emocionante e sofrida, a leitora Maria da conceita Morais Mendes deixa o terrível ponto de interrogação: o que é desconhecido Deus, temos que pedir esse inferno que mantemos em Gaza?
Para o Deus referido em vários textos da Bíblia Sagrada So So, a saber, estes:
“E Abrão passou por aquela terra. E os campos de cana -de -açúcar estavam na terra. E o Senhor apareceu para o Abrão e disse: Para sua semente, darei a esta terra”. (Gênesis, cap. 12, vers. 6 e 7)
“O Senhor ouviu, portanto, a voz de Israel e entregue o açúcar, que foi totalmente destruído, eles e suas cidades”. (Números, cap. 21, vers. 3)
“E tudo na cidade destruiu totalmente a espada, do homem para a mulher, do garoto ao velho, e ao boi e um pequeno gado e o burro”. (Joshua, cap. 6, vers. 21)
Afinal, este é um Deus muito conhecido pela humanidade.
Edgar da Mata, Queluz
Violência na escola
Sem surpresa, ouvi e li nas notícias na semana passada o caso de um estudante universitário, um adulto de 40 anos da Universidade de Lisboa, que agrediu um professor que o pegou para copiar um exame. Esse indivíduo tentou agredir outro professor, também vigilante do mesmo exame, e mordeu um colega que tentou proteger a primeira vítima. A violência teria ocorrido perto do final da corrida, quando o atacante voltou para a sala, que ele havia deixado quando pego.
Esses fatos em si são chocantes, mas não imprevisíveis se levarem em conta as atitudes e comportamentos que se tornaram vulgares no ensino básico e secundário. Copiando, aos olhos dos professores e, após seu aviso, é comum, muitos pais vivem bem com ele e para professores que não aceitam essa realidade, o ambiente pode se tornar hostil. Estes são fatos.
Agora, se crianças e jovens são “reis” de atos e procedimentos inaceitáveis, como esperar que, como adultos, eles podem respeitar os limites necessários? Não é de admirar que a profissão de professor não seja muito desejada. Você pode ver bem o porquê.
José Batista d’Agundação, Braga
Isso não é justiça
Na quarta-feira passada, 23 de julho, cinco indivíduos de 17 anos roubaram um telefone celular para um britânico de 18 anos, agrediu-o, filmou as agressões e as compartilhou em redes sociais. Eles foram presos e, de acordo com o GNR, disse na sexta -feira, o tribunal de Portimão os divulgou e a medida de coerção adotada foi, imagine o seguinte: apresentações quinzenais na delegacia e proibição de deixar a área de residência e se mudar para o morador. O desejo de querer aparecer e ter protagonismo nas redes sociais é, como se vê, neste caso, ocupar de uma maneira lamentável e doentia a mente de muitos jovens. Claramente, com esta postura do Tribunal de Portimão, os jovens estão convencidos de que o crime realmente compensa e pode continuar mantendo essa posição pelo resto da temporada de banho. Isso não é justiça. Isso está fazendo justiça, ou melhor, é um palhaço.
Manuel Morato Gomes, senhora de Hora