Em uma declaração, o organismo lamenta “Todas as perdas sofreram, de bens, potencial produtivo, biodiversidade” e aborda “uma palavra de conforto” para todos os que foram “sem o que isso custou tanto ao alcançar ao longo de uma vida profissional”.
O CNA refere -se à necessidade de “garantir, sem demora, burocrática e efetivamente, apoio financeiro para reembolsar os pequenos e médios agricultores e produtores florestais afetados e ajuda a alimentar animais em caso de destruição de pastagens e outros”.
“Esta é, acima de tudo, a hora de combater chamas no solo. No entanto, e para as populações que não são ainda mais penalizadas, o governo deve crupar os meios necessários para determinar os danos sofridos e a perda de potencial produtivo”, diz ele.
A CNA espera que, em colaboração com os produtores florestais, o governo PSD/CDS-PP promova a criação de parques de recebimento e marketing salvaram bosques “, com preços mínimos, a fim de alcançar algum rendimento aos pequenos e médios produtores afetados, para limpar as florestas e proteger o ambiente e os recursos, como água e solos”.
Além das medidas mais imediatas para minimizar os “efeitos nocivos dos incêndios que ciclicamente” atormentam o país, a necessidade de “ir muito além dos planos e anúncios para governos sucessivos”.
“As medidas precisam ser implementadas no terreno para uma boa gestão florestal, começando com a luta contra os preços baixos impostos à produção florestal, que são a grande razão para o estado atual de muitos milhares de hectares”, dizia a nota.
O CNA também lembra que “a dimensão brutal desses incêndios confirma a gravidade do erro que constitui a redução drástica (-44%) do apoio florestal dentro da terceira reprogramação do Plano Estratégico do PAC (PEPAC) para 2023-2027, decidido pelo governo e pelo ministro da Agricultura contra a opinião de todos os agentes do setor”.
O executivo, ele lembra, decidiu “o corte preocupante (-38%) em fundos destinados à agricultura e florestas que aparecem na proposta da Comissão Europeia para a estrutura financeira multinual 2028-2034”.
Desde segunda -feira, muitos incêndios rurais afetaram o continente português, especialmente as regiões norte, Centro e Alentejo. As chamas forçaram a evacuação das aldeias.
Entre bombeiros e civis, várias pessoas foram auxiliadas sem o registro de ferimentos graves. Também não há indicação de residências destruídas, mas elas queimaram florestas, áreas agrícolas e gado, bem como anexos e similares.
Em um equilíbrio feito para Lusa por volta das 7h30, Pedro Araújo, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que os incêndios matinais mais significativos estavam em Ponte da Barca (Viana do Distrito de Castelo) e Penafiel (Porto), sendo dominado ou em seguida, o Fireworks de AROUCA (Aveiro), pared.
Os incêndios em Penafiel e Barca Bridge foram então duas frentes ativas que forçaram os bombeiros a proteger as habitações.
De acordo com a ANEPC, o incêndio de Ponte da Barca, que dirige desde sábado, mobilizou 639 operacionais apoiados por 216 terrenos e três mídias aéreas às 12:40.
Quanto ao incêndio de Penafiel, ele tinha, ao mesmo tempo, no chão.