Condução
Uma revolta manual da CNA Roma Os operadores do setor oferecem regras a serem seguidas com clientes internacionais que chegam à capital
por Riccardo Ferrazza
Quando você tem a ver com chinês, é bom ter em mente que, na cultura de origem, o número 4 deve ser evitado (ao contrário dos 8 considerados da sorte). Antes de servir um prato de macarrão em uma clientela “britânica” à mesa, é importante esclarecer o que se entende pela expressão “al dente”. A saudação com as mãos (Namasté) é uma forma de respeito apreciada pelos clientes indianos, mas não é incluída pelos indonésios.
Um guia de recepção
Essas são algumas das muitas sugestões e erros para impedir que eles se encontrem no guia de “boas -vindas”, concebido pela CNA (a associação de representante de artesanato, comércio e PME) de Roma como uma ajuda para as empresas do setor turístico na missão, nem sempre é fácil dialogar com um público internacional, no qual tradições, costumes e religiões produzem uma grande variedade de códigos a serem tomados em contas. Mas o manual, editado por Gianfranco Giancaterino, acaba sendo um pequeno atlas antropológico, no qual os personagens de um povo são descritos em poucas linhas.
O silêncio dos japoneses
O cliente japonês tende a ser muito reservado: “Mesmo quando algo não satisfaz, dificilmente diz isso abertamente”. Portanto, devemos saber como ler os sinais não verbais, como hesitação, silêncios e mudanças de expressão. A estética japonesa também derrama na expectativa do viajante: tudo deve parecer limpo, ordenado e bem cuidado. Assim como a pontualidade é fundamental: um atraso ou uma espera prolongada é experimentada como uma falta séria.
A percepção de esperar
Em muitas sociedades da África Subsaariana, a espera não é vista como um desconforto, mas como uma “parte natural do processo relacional” (embora para evitar mal -entendidos os atrasos sempre devam ser motivados). Em vez disso, os tempos italianos ficam lentos na percepção de visitantes norte -americanos que geralmente têm visitas às visitas (da Itália e da Europa).
Negociação e descontos
Acontece então que, de clientes dos países da África Subsaariana, existe a possibilidade de uma possibilidade de negociar ou uma solicitação de desconto. O mesmo acontece para os clientes dos países do Golfo comprando como um momento social. Como sair disso se não for possível revisar o preço? Um gesto simbólico é, no entanto, visto como uma forma de respeito e atenção.