“Tivemos uma interrupção por três a cinco minutos para os sistemas se mudarem para Conor [Centro Operacional do Norte do 112] Enquanto resolvemos um problema com a refrigeração. Mas não houve contratempos, nem incidentes que tivemos conhecimento “, disse a polícia de segurança pública em resposta a Lusa.
Os esclarecimentos surgiram depois que o Presidente da União de Técnicos de Emergência (Steph), Rui Lázaro, avançou para Lusa de que os centros de orientação urgente dos pacientes (CODO) foram falhos desde a tarde de segunda -feira devido a problemas de computador na Central 112 Lisbon, que levou a atrasos nas ambulâncias de envio.
Rui Lázaro indicou que foi comunicado às restrições sindicais relacionadas a problemas de computador desde as 16:00 na segunda -feira e que hoje eles ainda não foram resolvidos, levando à repetição de dados enviados ao Instituto Nacional de Medical de Emergência (INEM) e, consequentemente, atrasos em remessas de ambulâncias.
O PSP precisava de que “ele não estava ciente de nenhuma dificuldade na passagem de chamadas para o codo”.
O sindicalista relatou que o problema está fazendo com que as informações sejam relatadas às ocorrências comunicadas à Central 112 para alcançar o coda vazio de informações (nome, casa, qual é a situação referenciada, entre outros), e é necessário repetir o procedimento, que levou ao constrangimento no processo e atrasos nos pedidos de ambulância.
“Esse problema faz com que uma duplicação de serviços ao codo, que causa um atraso na triagem INEM. Dado que o codo já trabalha em serviços mínimos, esse atraso causa atrasos no serviço e faz com que ele em espera”, explicou Rui Lázaro.
O sindicalista também mencionou a Lusa que, na segunda -feira à tarde, houve várias ligações em espera e outros perdidos, que não foram recuperados, e atrasos no envio de ambulâncias de pelo menos 30 minutos.
O número de emergência 112 é gerenciado pelo PSP e as chamadas são atendidas por centros que telas e se referem a forças de segurança, INEM, bombeiros e autoridade marítima.