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A medida apresentou no Senado em 15 de abril pelo Presidente do Conselho de Ministros Giorgia Meloni e pelo Ministro da Proteção Civil e pelas políticas do mar de Musumeci
Por Andrea Carli
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Uma agência para a segurança das atividades subaquáticas, com sede em Roma e habilidades transversais, empregadas, do ponto de vista funcional, da presidência do Conselho de Ministros. E com a missão de definir as medidas necessárias para garantir a segurança física das estruturas subaquáticas nas áreas marítimas sujeitas à jurisdição nacional e “limitadas às do interesse nacional pertencentes a assuntos de nacionalidade italiana”, também no mar superior.
E novas regras de engajamento para a Marinha italiana, através de algumas mudanças no Código de Ordem Militar (decreto legislativo 66/2010). In essence, as regards the protection of the national underwater infrastructure through the use of force, it is expected that “without prejudice to the skills of the body of the finance guard, the Navy can order and carry out the engagement, disabling, destruction, seizure or hijacking in an port of the state of any means intent on the destruction, damage or tampering with the conductor and submarine cables that are of the national territory current legislation “.
São algumas das inovações introduzidas por conta Número 1462 (“Disposições sobre a segurança das atividades subaquáticas”), de 35 artigos, arquivados no Senado em 15 de abril pelo Presidente do Conselho de Ministros Giorgia Meloni e pelo Ministro da Proteção Civil e pelas políticas do Mar de Musumeci. Após a luz verde do governo de um rascunho, o texto chegou ao Palazzo Madama. Sob a lente, o “subaquático” chamado: intervém no acesso a espaços subaquáticos, a proteção de infraestruturas subaquáticas de interesse, energia e comunicação, sobre a regulamentação dos meios submarinos e as obras subaquáticas.
Presidência do conselho responsável pelas políticas da dimensão subaquática
Entre as soluções necessárias, uma tem um caráter substancial, especialmente no nível político. A iniciativa do Lei de Governo que terá que obter a luz verde do Parlamento de fato atribui à presidência do Conselho a responsabilidade geral pelas políticas da dimensão subaquática, como o que acontece para as políticas espaciais.
49% do gás que entra no trânsito da Itália através de gasodutos submarinos
De fato, o ambiente subaquático está adquirindo uma relevância crescente para a presença de importantes infra -estruturas de valor estratégico, em setores como tubulações de gasolina de energia, tubulações de petróleo, eletrodo – o dos cabos de fibra óptica de comunicação que permitem 99% do tráfego global de dados – do armazenamento de dióxido de carbono e extrativo e carbono. O Mediterrâneo constitui uma importante encruzilhada de infraestruturas críticas internacionais e nacionais. A Itália está sublinhada no relatório ilustrativo da provisão, depende das importações para mais de 96% do gás consumido, correspondendo a cerca de 70 bilhões de metros cúbicos por ano, contra uma produção nacional aproximadamente 3 bilhões de metros cúbicos. Atualmente, cerca de 49% do gás que entra na Itália transita através de gasodutos submarinos, divididos, respectivamente, 32% pelo transmedido, que transporta cerca de 22,4 bilhões de metros cúbicos, 13% da torneira, com um volume de cerca de 9,1 bilhões de metros cúbicos de gases anuais e 4% do GreenStream, com cerca de 2.8 bilhões de bilhões de bilhões de dólares.