A OTAN anunciou uma reunião de reunião para esta quarta-feira com os chefes do estado do estado de 32 alidos pelo estado que servirá para abordar a situação na Ucrânia, numa época em que os esforços diplomáticos avançarem para obter paz, acompanhados pela promessa de garantia de segurança para Kiev contra agressões futuras.
“Vou presidir uma reunião dos 32 chefes de defesa das Nações Aliadas”, confirmou o presidente do Comitê Militar da OTAN, o almirante Giuseppe Cavo Dragone, em uma mensagem publicada em redes sociais, na qual ele participa pela primeira vez que o novo comandante do aliado Alexus Grynkewich participa pela primeira vez.
A reunião servirá para abordar a situação na Ucrânia, em um momento em que os Estados Unidos buscam lançar negociações diretas entre o presidente russo Vladimir Putin e a Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para encerrar a guerra. Nesse contexto, o projeto de dar a Kiev garante segurança “semelhante” aos do artigo 5 da OTAN, a cláusula de defesa mútua, para impedir qualquer possível ataque russo.
“À medida que os esforços diplomáticos avançam para garantir a paz na Ucrânia, esperamos sua atualização sobre a situação atual de segurança”apontou o máximo líder militar da OTAN.
No meio de vários contatos do presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar a guerra na Ucrânia, a União Europeia considera que há um “impulso crescente” para criar garantias de segurança, nas quais Washington participará, embora Trump fale apenas de apoio aéreo e, da parte europeia, tenha sido avançado que a “base” desse mecanismo será o Ukrainian.