segunda-feira, agosto 25, 2025

Incêndios em Portugal. A evolução da resposta do dispositivo ao minuto

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A sociedade civil exige a substituição de eucalipto e pinheiros por espécies indígenas

LUSA

Um movimento da sociedade civil, a Aliança Florestal Autochan, defende um pacto de reflorestamento nacional, no qual as grandes áreas de floresta eucalíptica e pinheiro são substituídas por mais espécies autóctones mais resistentes ao fogo.

As áreas de eucalipto e pinheiro bravo “devem ser diminuídas e sujeitas a regras de planejamento da paisagem exigentes e taxas ambientais adequadas, dando lugar a vastas áreas em torno da descontinuidade da matéria planta inflamável”, diz a declaração da aliança.

Esse grupo civil foi criado em 2017, quando os grandes incêndios causaram a morte de mais de 100 pessoas na região de Centro.

O Pacto Florestal só será útil após a avaliação do que deu errado, argumenta que Marques Mendes

O candidato presidencial Marques Mendes defendeu hoje que um pacto florestal só será útil se for feita uma avaliação para o que deu errado neste verão e as medidas tomadas após os incêndios trágicos de 2017.

Falando aos jornalistas durante uma visita à São Mateus Fair em Viseu, Luís Marques Mendes considerou que as medidas anunciadas na quinta -feira após a extraordinária reunião do Conselho de Ministros “são todos positivos e tudo na direção certa”.

Uma das medidas é um plano de intervenção para florestas de 2025 a 2050, que, de acordo com o primeiro -ministro Luís Montenegro, será objeto de um debate para “consensualizar um verdadeiro pacto para o manejo e proteção florestal” do território nacional.

“Primeiro, você precisa avaliar o que foi mal neste momento de incêndios. Sem isso, o pacto fica coxo”, alertou Marques Mendes.

De acordo com o candidato a presidente da República, também é necessário fazer outra avaliação “, que pouco foi dito, das medidas que foram tomadas após os incêndios de 2017”.

“Eles foram cumpridos ou não foram atendidos, estavam na direção certa ou na direção errada? Essas duas avaliações são indispensáveis ​​para um pacto de floresta não apenas retórica e têm conteúdo útil”, disse ele.

Marques Mendes considerou que “na questão dos incêndios em Portugal, parece que São Pedro envia mais do que reformas florestais”, porque “se o tempo for razoável, não há incêndios, se o tempo estiver quente, são fogos de artifício”.

“Isso significa que não foi investido seriamente, como deveria ser, na prevenção. E também significa que as medidas adotadas em 2017 parecem não ter efeito. Muitos tudo está na mesma floresta”, disse ele.

O candidato presidencial reiterou que esse momento ainda não é de avaliações, mas de apoiar os bombeiros, as populações e os prefeitos.

“Mas haverá algum tempo para avaliar”, acrescentou, lembrando que “todos prometeram ser diferentes de 2017”, mas “até hoje, o sentimento é que tudo está no mesmo”.

Em relação à globalidade das medidas anunciadas, ele disse que tinha apenas medo da burocracia.

“Espero que o governo esteja muito atento para que a burocracia não obtenha essas medidas, para que as pessoas apoiem rapidamente”, acrescentou.

Chega avançado com o pedido de uma comissão de investigação aos incêndios

A chegada avançou com um pedido de comissão de inquérito de incêndios e deseja que o incêndio seja equiparado a terroristas.

André Ventura estava nos locais de Pedraão Grande, onde ontem andou no incêndio e pede que o primeiro -ministro faça o mesmo, para estar no chão.

Através dos caminhos do fogo. O incêndio de Piódão alcançou sete municípios de três distritos

No décimo segundo dia, finalmente entrou em resolução, o grande incêndio que se originou da vila histórica de Piódão, em Arganil.

Causou muita destruição ao longo dos sete municípios que cruzou.

Avisos para a população. A resposta de proximidade foi a mais eficaz

Desde o início dessa vaga de incêndios florestais, quase 34.000 pessoas foram levadas de casa. A proximidade da proximidade das populações agora é mais eficaz e as pessoas sabem para onde ir e o que fazer.

Oito anos depois, Fogo assombra Pedrógão Grande novamente

O incêndio em Pedrógão Grande está na fase de resolução. A noite foi iniciada na população que não esquece os fogos de artifício de 2017. Em Pedrógão, o dano já está contando.

Fogo de Arganil. A população ajudou a combater as chamas

A RTP tem percorrido o caminho do fogo que passou por Arganil, onde as histórias das pessoas que conseguiram fazer a diferença no combate às chamas. Este foi o caso de dois irmãos que ajudaram o que podiam.

Doze dias para queimar. O fogo que começou em Arganil está em resolução

O fogo de Arganil já está resolvido. Por 12 dias, o incêndio entrou em três distritos e atravessou sete municípios. Mais de 1.100 operacionais ainda estão no local para as consequências. As populações representam o que foi perdido em um dos maiores incêndios do ano até agora.

Momento -chave

O fogo em Sabrosa tem duas frentes ativas

O incêndio foi lançado na tarde de domingo. Já é o terceiro grande incêndio em Sabrosa este ano.

Momento -chave

Ponto da situação de proteção civil

Ocorrências de Vila Verde, Sabrosa e Headwaters de Basto são as que se preocupam

As três ocorrências que apresentam neste momento a maior preocupação são as de Vila Verde, Sabrosa e Basto Headwaters. Esses três fogos de artifício cometem 353 operacionais, 93 veículos e 11 ativos aéreos.

As informações foram transmitidas por Mário Silvestre, comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em um balanço no final da tarde de domingo.

O funcionário também indicou que o estado de nível 4 especial é mantido até amanhã para todo o país.

Segunda -feira será avaliada se este nível for mantido ou puder ser aliviado.

Momento -chave

Duas frentes ameaçam aldeias em Sabrosa

A RTP aprendeu com o comando operacional que há duas frentes que ameaçam aldeias em Sabrosa, uma delas sem dispositivo de combate.

Uma das frentes vai em direção à vila de fermentações e outra em direção à vila de Paradela.

O novo foco tem a ver com o primeiro, que queima com grande intensidade.

Momento -chave

Incêndio em Sabrosa lutou por mais de 200 operacionais

Em Sabrosa, Vila Real, as chamas estão gerando preocupação. Mais de 200 operações operacionais lutam contra as chamas, com o apoio de 53 veículos e sete bundas aéreas. É uma área que ainda não havia queimado nos incêndios do mês passado.

Maria Helena Lapa, prefeita de Sabrosa, disse à RTP que um canil acabara de ser evacuado onde muitos animais estavam, por precaução.

Neste momento, não há locais em risco. “Operações foram capazes de controlar as projeções”, que são “muitas”, disse ele.

Momento -chave

Bombeiro com ferimentos leves em Braga

A RTP descobriu que um bombeiro sofria de ferimentos leves em Vila Verde, Braga, após uma queda. Pertence à cooperação dos bombeiros voluntários de Esposende e foi assistido no Hospital Braga.

Momento -chave

“Aprendido com o passado”, diz Mérca de Pedrógão Grande

O prefeito de Pedrógão Grande, António Lopes, disse à RTP que aprendeu com os incêndios de 2017 e que isso ajudou a controlar melhor os fogos de artifício deste ano.

“Depois das duas ignições que não têm explicação, a proteção civil agiu e foi alocada ao terreno, tanto em quantidade terrestre quanto na linha aérea que permitiu esse flagelo”, disse ele.

“Ele aprendeu com o passado, algumas evacuações foram feitas”, acrescentou.

Momento -chave

“Negócios dos fogos de artifício”. Chega proporá ao Comitê de Inquérito

A chegada proporá um comitê de inquérito ao que chama de “disparar negócios”. O anúncio foi feito neste domingo por André Ventura, que está em Leiria e ainda hoje vai para Pedrógão Grande.

O líder da chegada considera que há muitos incêndios suspeitos e acredita que alguém tem lucro com isso.

Situação calma em Loriga

Em Loriga, no município de Seia, a situação permanece calma. Depois que as chamas passam, a paisagem agora é mais preta. Os meios permanecem no terreno para o trabalho de consolidação e conseqüências.

A população superlotada se recupera de medo

O RTP está na localidade de Sobrioiro, Pedrógão Grande, onde ontem houve momentos muito difíceis devido à abordagem das chamas. Um dos habitantes, que não queria sair de casa, disse que não conseguia dormir.

Momento -chave

O trabalho de consolidação em Loriga continua

Neste momento, o trabalho de consolidação e as consequências em Loriga continuam. Os helicópteros continuam a suprir na praia do rio para descarregar a frente ativa do incêndio.

Momento -chave

O líder do PCP exige medidas urgentes para as vítimas dos incêndios

Paulo Raimundo diz que os interesses do interior do país devem estar acima do que ele chama de “negócios de fogos de artifício”.

A proteção civil espanhola diz que a evolução é favorável

O diretor-geral da proteção civil espanhola disse hoje que o cenário de incêndios florestais na Espanha é “favorável, mas muito lento” e que o guarda não pode ser menor, indicando que existem 15 incêndios ativos.

Do total de incêndios ativos, 14 estão na situação operacional 2, que requer apoio dos meios de estado, e 10 acionados em Castela e Leão, três em Asturias e um na Galiza.

Em uma entrevista coletiva após a reunião com o Comitê de Coordenação do Estado (CECOD) contra o ministro dos Bombeiros Fernando Grande-Marlaska, o diretor-geral da proteção civil espanhola enfatizou que as condições climáticas planejadas para as próximas horas serão favoráveis ​​à extinção dos incêndios e agradeceram a obra de todos os funcionários regionais e europeus envolvidos.

“As equipes começam a ficar muito exaustas”, reconheceu após 15 dias de incêndios mais agressivos, mas foi considerado um cenário de otimismo sem diminuir a guarda. Virginia Boatu também destacou a boa coordenação entre administrações e solidariedade entre os territórios.

No total, no sábado, 395 pessoas foram removidas por precaução, a maioria (330 residentes) na localidade de La Baña, em Leão, pertencente ao município de Ennedo, devido ao fato de que o incêndio do Porto (Zamora) retornou a exceder os limites provinciais e ameaçar o núcleo urbano.

O número total acumulado de pessoas tomadas após incêndios florestais sobe para 33.727.

No que diz respeito às investigações policiais em andamento relacionadas à origem dos incêndios, desde 1º de junho e até as 24:00 deste sábado, 23 de agosto, o saldo é 43 detidos e 133 investigados (outra pessoa sob investigação e um detido contra o balanço de ontem).

A recente onda de calor na Espanha foi a mais intensa, pois há um registro, superando o de 2022, com uma anomalia de 4,6 graus, de acordo com a confirmação de hoje a agência estadual de meteorologia (AEMET), com base em dados provisórios publicados na rede social X (antigo Twitter).

O governo espanhol ativou o mecanismo europeu de proteção civil em 11 de agosto para solicitar meios internacionais e recebeu ajuda de nove países da UE, no que é o maior contingente de ajuda internacional que chegou ao país desde 1975, informou a proteção civil espanhola.

Momento -chave

OCDE acusa Portugal de subestimar impactos e perdas nas florestas

Os municípios mais afetados pelos incêndios em Portugal são aqueles que têm menos fundos para aplicar medidas de prevenção. O aviso é feito pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que considera que a distribuição de dinheiro não está atingindo pontos críticos.

Em uma entrevista à RTP, o coordenador de avaliação independente da OCDE também alerta que o país subestimou impactos e perdas nas florestas.

Momento -chave

O fogo de Pedrogão Grande está após a fase de consequências e vigilância

Os bombeiros dizem que será um trabalho o dia inteiro. No chão permanecem próximos de 700 operacionais. Os habitantes já retornaram à casa dos cinco locais que foram evacuados.

As chamas começaram ontem à tarde e o fantasma de 2017 retornou.

Momento -chave

Oito Assas Air Light Flames em Loriga

Em Loriga, no município de Seia, o incêndio é controlado, mas ainda há muito trabalho pela frente para os bombeiros. No solo permanecem 170 operacionais apoiados por oito mídias aéreas.

Momento -chave

Arganil Fire veio int o Resolução

Finalmente, o fogo que começou em Arganil é finalmente resolvido. Ainda é o que continua a mobilizar mais meios. Mais de 1.300 operacionais permanecem no terreno para as consequências e o trabalho de consolidação.

Ontem, houve uma reordenação em Alpedrinha, Fundão, que levou ao corte da A23, mas já reabriu.

Momento -chave

O fogo em Loriga (SEia) ainda está ativo, mas sem perigo para a população

O incêndio em Loriga, no município de Seia, que foi uma conseqüência do incêndio de Piódão, no município de Arganil, permanece ativo, embora não haja risco para a população, hoje o presidente do conselho disse à LUSA.

O presidente do Conselho Paroquial de Loriga, José Pinto, explicou que ainda existe uma frente ativa de fogo: “Isso não é muito grande, mas insiste em não ser extinto”.

José Pinto acrescentou que o ar continua no local, “que vão buscar água da praia do rio Loriga, bombeiros e militares”.

“Todo dia o fogo parece que terminará e no dia seguinte se reacende. Está na encosta das montanhas, em zona com pedras e difícil de acessar. Não tenho crença no final”, disse ele, garantindo que não haja risco para a população, que está longe das chamas.

Na paróquia ao lado, em Alvoco da Serra, também no município de Seia, distrito de Guarda, a situação “é mais silenciosa”, disse o presidente do Conselho Paroquial, Carlos Marques.

“Ele queimou quase tudo. Agora estamos na fase de vigilância para controlar as reavivações e iniciaremos as pesquisas de danos”, acrescentou.

Carlos Marques disse que sua paróquia “tinha quatro aldeias sem água” e somente em uma delas é a situação ainda não resolvida.

“Agora vamos avaliar todas as necessidades e perdas da população. Pastagens, animais …”, ele precisava.

O incêndio que atingiu o município de Fundão e começou no dia 13 em Piódão, em Arganil, Distrito de Coimbra, e estava sem frentes ativas na sexta -feira, reacendeu no sábado, forçando o corte da Autlet 23 (A23) e 18.

A fonte do Comando Territorial do GNR Branco GNR disse hoje à LUSA que todas as estradas são circulares sem restrição desde o amanhecer e nenhum fechamento de estradas no distrito.

O Continental Portugal foi afetado por vários grandes incêndios rurais desde julho, especialmente no norte e no centro.

Os incêndios causaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários ferimentos, alguns seriamente, e destruíram as casas completas ou parcialmente destruídas pela primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e área de gado e florestal.

Portugal ativou o mecanismo europeu de proteção civil, que possui duas aeronaves de chefe de incêndio, um helicóptero Super Puma e dois aviões canadense.

De acordo com dados oficiais provisórios, até 23 de agosto, cerca de 250.000 hectares no país, dos quais mais de 57.000 começaram apenas em Arganil.

Momento -chave

O fogo em Arganil entrou na fase de resolução

O incêndio lançado em Piódão, no município de Arganil, no distrito de Coimbra, hoje resolução, após 11 dias, refere -se à página da autoridade nacional de emergência e proteção civil.

O incêndio na Zona Mato começou em 13 de agosto, às 5:08, em Piódão, tendo se espalhado para vários municípios vizinhos, chegando aos distritos de Guarda e Castelo Branco e consumiu mais de 57 mil hectares.

Veja  Operação Marquis: debate instrucional programado para 3 de junho sob ameaça de receita médica

Às 12:52, após as operações após o solo 1.292 operacionais, apoiadas por 432 veículos e seis ativos aéreos, informa a ANEPC.

Momento -chave

Chamas deixaram uma trilha de destruição em Pedrógão Grande

Os danos causados ​​pelo incêndio em Pedrógão Grande são altos. A equipe RTP está em um estaleiro de uma empresa de construção que registra milhares de euros de perdas.

Momento -chave

Situação em alpedrinha é mais calma

A equipe de relatórios da RTP está em Alpedrinha, no município de Fundão, onde a situação é mais calma. O fogo é praticamente dominado e não há chamas ativas.

As operações continuam com o trabalho de consolidação.

Momento -chave

Máquinas de rastreamento e bundas aéreas ajudam a consolidação em Pedrógão Grande

Várias máquinas de atribuição de trilhas e ar estão apoiando as operacionais no terreno para garantir a consolidação dos dois incêndios de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, lançado no início da tarde de sábado.

O segundo comandante sub -regional de emergência e proteção civil de Leiria, Ricardo Costa, disse à LUSA hoje que um traço de máquinas está sendo usado para “criar faixas de contenção” no incêndio que começou na paróquia de Graça.

O incêndio lançado na paróquia de Pedrógão Grande “tem uma série de penhascos difíceis de alcançar, que nem permitem chegar os meios”.

“Estamos fazendo um perímetro com meios de aparências e usando os meios de ar para diminuir a temperatura e evitar reacender”, disse ele.

O segundo comandante sub -regional de emergência e proteção civil de Leiria admitiu que a situação é controlada neste momento, alertando o período mais quente à tarde.

O prefeito de Pedrógão Grande, António Lopes, disse à LUSA hoje que a pesquisa de todos os danos e possíveis primeiros moradias estão sendo pesquisados ​​para garantir o monitoramento da ação social. Às 11:00, o prefeito não tinha conhecimento de qualquer situação de falta de moradia.

O site da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil referiu às 10:51 que eles estavam no incêndio de Pedrógão Grande após 662 veículos operacionais, 207 veículos e três ativos aéreos.

O aviso para o primeiro incêndio na paróquia de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, foi dado às 14:27, no sábado, e o segundo emergiu na paróquia de Graça, naquele condado, às 15:21.

Várias estradas foram fechadas e a evacuação de cinco aldeias foi procedida por precaução. A situação foi normalizada durante o amanhecer de hoje.

A população de Pedrógão Grande ficou novamente surpresa com as chamas, oito anos após os grandes incêndios naquele município.

Os incêndios que desencadearam em 17 de junho de 2017 em Pedrógão Grande e que se espalharam para os municípios vizinhos causaram a morte de 66 pessoas, além de ferimentos a 253 populares, sete dos quais graves. Os fogos de artifício destruíram cerca de meio mil casas e 50 empresas.

O Continental Portugal foi afetado por vários grandes incêndios rurais desde julho, especialmente no norte e no centro.

Os incêndios já causaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários ferimentos, alguma gravidade, e total ou parcialmente destruídos, primeiro e segundo casas de moradia, bem como explorações agrícolas e de gado e área florestal.

Portugal ativou o mecanismo europeu de proteção civil, que possui duas aeronaves de chefe de incêndio, um helicóptero Super Puma e dois aviões canadense.

De acordo com dados oficiais provisórios, até 23 de agosto queimou cerca de 248 mil hectares no país, mais de 57.000 dos quais apenas no incêndio começaram em Arganil.

Momento -chave

As operações após

Ricardo Costa, 2º comandante sub-regional da Leiria, confirmou na RTP que os habitantes das aldeias de Marroquil, Tap, Romão, Agria e Sobrioiro já devolveram a casa.

As operações após o domingo. No solo permanecerá 664 operacional, apoiado por 214 veículos. A aeronave deve começar a operar ao longo do dia

As chamas atingiram duas habitações que estavam em “zonas muito inacessíveis”.

Momento -chave

Piódão continua sendo a maior preocupação após 11 dias

O incêndio em Piódão, no município de Arganil, Coimbra, que começou em 13 de agosto, foi o que continuou a mobilizar mais meios nesta manhã, de acordo com a proteção civil.

Sendo o único incêndio ativo de ocorrências significativas nos critérios da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (APENPC).

Já nesta manhã, a ANEPC registrou novos incêndios em Mato em Castanheira do Ribatejo, Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, e em Águas Mortas, Baião, na região de Tâmega e Sousa, que foram rapidamente dominados.

A APENPC registrou 30 fogos de artifício em Portugal continental às 08h00, que mobilizou 2.414 mídia operacional e 796 terrestre, ainda sem mídia aérea para operar.

Os incêndios já causaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários ferimentos, alguma gravidade, e total ou parcialmente destruídos, primeiro e segundo casas de moradia, bem como explorações agrícolas e de gado e área florestal.

Portugal ativou o mecanismo europeu de proteção civil, sob o qual recebeu cinco aeronaves para ajudar a combater incêndios.

De acordo com dados oficiais provisórios, até 23 de agosto queimou cerca de 248 mil hectares no país, mais de 57.000 dos quais apenas no incêndio começaram em Arganil.

Lusa/final

Momento -chave

Zero alerta para atrasos no plano de intervenção florestal

A Associação Ambiental Zero alertou hoje para atrasos no Plano de Intervenção Florestal e, de acordo com sua avaliação, quase metade das medidas de curto prazo é atrasada.

De acordo com a análise por zero, e sublinhando a “ausência de informações públicas” relacionadas a esse assunto, a associação ambiental indicada em CO é possível que, das 62 ações de curto prazo incluídas no plano de intervenção florestal apresentadas em março deste ano “, cerca de 29 iniciativas parecem estar atrasadas”.

Se as contas forem levadas em consideração, o total de metas individuais estabelecidas pelo governo, de mais de 90 iniciativas, “pelo menos 42 parecem estar atrasadas, representando cerca de 46% do total de compromissos para o ano atual”, acrescentou zero.

Entre as medidas de atraso, Zero identificou algumas prioridades no contexto da revisão do regime legal de propriedade rústica, apoio e incentivos, salpicos florestais e a avaliação de instrumentos de gerenciamento.

Para a Associação Ambiental, é essencial que o governo explique em 27 de agosto, durante o debate de emergência que ocorrerá no Parlamento, o motivo desses atrasos e qual é a sua visão de longo prazo para as florestas.

“O financiamento previsto parece estar claramente aquém das necessidades reais, correndo o risco de transformar uma boa intenção em outro exercício incompleto, sem impacto concreto no solo”, acrescentou a associação, também apontando que “é indispensável fazer uma avaliação estrita dos custos de investimento necessários”.

Zero também enfatizou que o recém -plano para as florestas é semelhante ao anterior. “Quem o criou [ao Plano de Intervenção da Floresta] Parece ter esquecido que já havia o plano nacional para gerenciamento de incêndio rural integrado de 20 a 30, onde há muitas das medidas que apareceram em nosso plano “, explicou.

Nesse contexto, a Associação Ambiental argumentou que o Plano Nacional de Gerenciamento Rural Integrado de Incêndios 20-30 não deveria ser esquecido e que a Agência para Gerenciamento Integrado de Incêndios Rural (AGIF) deve ser realizada diretamente pelo Primeiro Ministro.

Outra proposta zero é que uma reforma estrutural da propriedade rústica deve ser feita, integrando essas propriedades nas unidades de gerenciamento de paisagens.

O Continental Portugal foi afetado por grandes incêndios rurais desde julho, especialmente no norte e no centro.

Os incêndios já causaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários ferimentos, alguma gravidade, e total ou parcialmente destruídos, primeiro e segundo casas de moradia, bem como explorações agrícolas e de gado e área florestal.

Portugal ativou o mecanismo europeu de proteção civil, que possui duas aeronaves de chefe de incêndio, um helicóptero Super Puma e dois aviões canadense.

De acordo com dados oficiais provisórios, até 23 de agosto queimou cerca de 248 mil hectares no país, mais de 57.000 dos quais apenas no incêndio começaram em Arganil.

Momento -chave

Lavra 11 dias na região centro

O fogo em Arganil é aquele que mobiliza mais meios

O incêndio que começou em Arganil é o que continua a mobilizar mais meios. Neste momento, 1.300 operacionais estão no chão.

Ontem, havia frentes ativas em Seia, nas localidades de Loriga e Alvoco da Serra. E uma reordenação na fundição.

Este incêndio por 11 dias na região central. Ele começou em Piódão, chegou ao Hospital Oliveira do, Pampilhosa da Serra, Covilhã, Fundão e Castelo Branco.

O outro incêndio, que começou há 10 dias no município de Sabugal, já na fase de resolução.

No terreno, 80 operações operacionais continuam.

Momento -chave

Aldeias fora de perigo e a população volta para casa

Já está na fase de resolução, o incêndio que começou ontem à tarde, em Pedraão Grande. No terreno, existem mais de 700 operacionais nas operações após.

O IC8 e a estrada nacional 2, que foram fechados para o trânsito, já foram reabertos.

As aldeias de Moroquil, Tap, Romão, Agria e Occretories já estão livres de perigo.

As pessoas que foram removidas dessas zonas podem voltar para casa.

Momento -chave

O “pior já passou” em Pedrógão Grande – GNR

Os dois incêndios lançados no sábado em Pedrógão Grande se concentraram em uma frente, que evoluíram na área de São Vicente, sendo travados às 02:30 hoje por 838 operacionais, apoiados por 270 mídia terrestre.

De acordo com a fonte do Comando do Distrito de Leiria GNR, no entanto, “o pior já passou”, o itinerário complementar nº 8 (IC8) 8 e a National Road No. 2 (EN2) foram reabertos, o primeiro às 23:23 e o segundo em torno de duas horas antes, e o EN350 foi fechado entre o outão e o Pedrógão.

A mesma fonte acrescentou a Lusa que as aldeias de Marroquil, Tap, Romão, Agria e Sobrioiro já estão “livres de perigo”, de modo que suas populações, que foram removidas para o resumo de Derreada, devem poder retornar nas próximas horas.

Por enquanto, ele enfatizou, no entanto, “não havia ordem para voltar”.

O número de meios operacionais e os meios concentrados na luta contra esse incêndio corresponde à soma dos recursos envolvidos antes no combate aos dois incêndios, confirmados à fonte portuguesa do comando distrital das operações de socorro da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

“O combate é a favor”, acrescentou a mesma fonte.

Com esses dois incêndios, a população de Pedrógão Grande agora ficou surpresa com as chamas, oito anos após os grandes incêndios que atingiram o condado.

Os incêndios que desencadearam em 17 de junho de 2017 em Pedrógão Grande e que se espalharam para os municípios vizinhos causaram a morte de 66 pessoas, além de ferimentos a 253 populares, sete dos quais graves. Os fogos de artifício destruíram cerca de meio mil casas e 50 empresas.

O incêndio na área de Piódão – Castelo Branco, o maior ativo por vários dias em todo o país, havia fechado hoje às 2:30 da manhã, o A23 na seção entre Fundão Sul e Castelo Novo, bem como o EN18, de acordo com a fonte do comando territorial do GNR Branco Gnr, que “tinham” qualquer qualquer coisa “, quando o Branco Branco Gnr foi o comando território, que” tinham “qualquer qualquer coisa”, quando a Branco Branco Gnr, que tinha “qualquer” qualquer qualquer qualquer coisa “, quando a Branco Branco Gnr foi o comando territorial, que” tinham “qualquer qualquer coisa”, quando a Branco Branco Gnr, que tinha “qualquer” qualquer qualquer coisa “, quando a Branco Branco Gnr foi o comando território, que” tinham “qualquer qualquer coisa”.

O combate a esse incêndio mantém o maior número de meios operacionais e meios envolvidos, as médias de 1295 e 440 terrenos, respectivamente, às 2:30 da manhã, de acordo com o portal da Internet da ANPC.

O incêndio que atingiu o município de Fundão começou no dia 13 em Piódão, em Arganil, Distrito de Coimbra, e estava sem frentes ativas na sexta -feira, tendo reacendido neste sábado.

Durante mais de uma semana, esse grande incêndio afetou outros municípios no distrito de Coimbra, bem como os municípios do distrito de Guarda e outros em Castelo Branco.

Às 03:15 de hoje, a luta contra incêndios em todo o continente envolveu um total de 2.536 mídia operacional e 827 terrestre, e os incêndios de Fundão/Castelo Branco, Pedrógão Grande/Leiria e Sabugal/Serra Da Estrela concentraram mais de 85% dos recursos envolvidos.

O Continental Portugal foi afetado por vários grandes incêndios rurais desde julho, especialmente no norte e no centro.

Os incêndios já causaram quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários ferimentos, alguma gravidade, e total ou parcialmente destruídos, primeiro e segundo casas de moradia, bem como explorações agrícolas e de gado e área florestal.

Portugal ativou o mecanismo europeu de proteção civil, que possui duas aeronaves de chefe de incêndio, um helicóptero Super Puma e dois aviões canadense.

De acordo com dados oficiais provisórios, até 23 de agosto queimou cerca de 248 mil hectares no país, mais de 57.000 dos quais apenas no incêndio começaram em Arganil.

Momento -chave

A reintensão do fogo em Piodão obriga o Tribunal de A23 e N18

O incêndio no município de Fundão, distrito de Castelo Branco, que estava sem frentes ativos na sexta -feira, reacendeu e forçou o corte da rodovia 23 (A23), indicou o Conselho da Cidade às 21:00 na rede social Facebook.

“Devido a uma reação de incêndio que afeta o município de Fundão, é relatado que o incêndio é ativo na área alpedrinha e castelo Novo, por isso agrada a todas as pessoas desses lugares que permanecem em áreas seguras, adotam comportamentos de autoproteção e seguem as indicações das autoridades no terreno”, lê a mensagem.

Contactado por Lusa, a fonte do comando do distrito de Castelo Branco de GNR confirmou que a reordenação do incêndio forçou o corte A23, entre os nós de Fundão Sul e Castelo Novo, e indicou que a estrada nacional 18 (EN18) também foi cortada ao tráfego.

O incêndio que atingiu o município de Fundão começou no dia 13 em Piódão, em Arganil, Distrito de Coimbra.

Durante mais de uma semana, esse grande incêndio afetou outros municípios no distrito de Coimbra, bem como os municípios do distrito de Guarda e outros em Castelo Branco.

Incêndios. José Luís Carneiro diz que “senso de estado” está faltando no governo

O líder do PS considera que ele deve ser declarado uma situação de calamidade. Na lista de acusações, também a de Luís Montenegro é medidas plagiadoras do PS e apresentando -as como suas.

Incêndios. A população se refugiou dois dias em uma igreja

Em Vale Frechoso, no município de Vila Flor, cem pessoas levaram dois dias em uma igreja enquanto um incêndio cercava a vila. O incêndio de Vila Flor subiu a estrada nacional, pegou o mato e cresceu até o ponto de circundar cinco aldeias 5 aldeias.

Em Frechoso Vale, todos sabiam o que fazer.

Presidente diz que é necessário sensibilizar muito mais na prevenção de incêndios

O presidente da República diz que é necessário sensibilizar o país a gastar muito mais na prevenção de incêndios e alerta de um país esquecido por grandes cidades.

Marcelo Rebelo de Sousa estava no funeral de uma das vítimas mortais desses incêndios.

Ele alerta que a lei deve ser cumprida na limpeza das florestas e na detenção de incendiários.

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