Mais pessoas sem um médico de família, “1,6 milhão, um número que aumenta todos os dias”. E o “abandono completo” de A saúde das crianças maternas, com “a reorganização agora anunciada” dos blocos de entrega. Para fazer o equilíbrio o desempenho do governo e o ministro da Saúde são estesAssim, De acordo com Joana Bordalo e Sá, presidente de Federação Nacional de Médicos (Fnam), dois aspectos essenciais para sublinhar.
Existem outros: “A crise de Inem; demissões nas administrações de hospitais e consultas políticas sucessivas; há cada vez mais grávida para ter filhos em ambulâncias; a transferência de atos médicos para farmácias; o retorno à gestão privada de algumas unidades de saúde”. Alguns dias das eleições legislativas, a FNAM reuniu novamente seu Conselho Nacional (da última vez em fevereiro) para deixar críticas e pedir mudanças. E sublinhar sua disponibilidade “para negociar com o próximo governo”.
A reunião ocorreu em Coimbra e, no final, o presidente desta organização acusou o atual Ministério da Saúde de ter “um desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde (NHS) e não uma reorganização”. “O NHS não governa com compromissos e remendos políticos. Não podemos continuar a cobrir buracos onde não há mais fundamento”, disse ele. “Melhores condições de trabalho e salário” continuarão no topo da lista de reivindicações.
Sobre a nova rede de referência hospitalar em obstetrícia e ginecologia, notificada por dias, e isso torna os hospitais como Barreiiro ou São Bernardo (em Setúbal), são classificados como unidades de nível I, que pressupõem que a parte mais complexa e que se refere a serem mais complexos, que se referem a mais, a mais que se refere a serem mais complexos, que se referem a mais, a mais que se refere a serem mais complexos. em Garcia de Orta que “forçará mais grávida Faça dezenas de quilômetros “.
O aumento das listas de espera cirúrgicas e o fato de que, diz ele, há cada vez mais “uso de linhas telefônicas reféns” foram outros aspectos apontados. “Fnam sabia que esse ministro, Ana Paula Martins, não é bom, já havíamos pedido sua demissão. O que estamos dizendo agora é que esperamos nos encontrar com o próximo governo, quem, para negociar, apresentar nossas propostas e esperar que exista essa vontade política”.