“A maioria das pessoas não possui uma renda que pode comprar um carro com potência de eletricidade e fora dos grandes centros urbanos que as pessoas precisam que o carro se mude para o trabalho, para colocar seus filhos na escola, e isso é uma grande pausa para o orçamento”, disse Marcia Henriques.
Falar durante uma ação de campanha na Brandoa Feira, Amadora, o líder do RIR, considerou que isso pode até ser um problema invisível aos olhos do governo, mas que “para o cidadão comum é um grande peso na carteira”.
“Chamo a atenção do governo e dos políticos para reduzir muito os impostos sobre combustível, porque eles aliviarão muito os bolsos dos portugueses”, disse ele, enfatizando isso na semana passada enquanto fazia campanha no Algarve, foi Ayamonte (Espanha) e descobriu que pagava menos para certificar o carro.
“Há mais 22 centavos em Portugal”, disse Márcia Henriques.
O líder do RIR defendeu um “choque fiscal em Portugal”, considerando que pequenas e médias empresas “, que são o grande setor de empregadores em Portugal, são sobrecarregadas por impostos, impostos, impostos, impostos”.
“Este é o grande problema em Portugal: não somos competitivos às custas dos impostos que pagamos e apoiamos uma grande máquina de estado que não nos dá eficácia ou eficiência”, acrescentou.
Quanto às hipóteses de eleição de pelo menos um deputado, de Porto ou Lisboa, Marcia Henriques considerou que “não é uma tarefa fácil, mas não impossível”.