O que mais nos condiciona
Em público em 13 de maio, os dois artigos colunistas usuais, Pedro Norton (PN) e João Miguel Tavares (JMT), demonstraram qual foi a campanha eleitoral, especialmente pelos dois candidatos mais prováveis ao primeiro -ministro. O que permanece importante para a campanha é um certo folclore cheio de beijos e abraços e uma crítica contínua de seus oponentes diretos. “Assim como somos chamados a tomar decisões sobre nosso futuro coletivo, podemos dispensar um profundo debate sobre as perguntas que mais nos condicionam?” Pergunta PN ou “Por que temos um número tão grande de estudantes para estudar?” Pergunta ao JMT, há um sentimento coletivo de que as promessas eleitorais não podem ser cumpridas e, como tal, aqueles que sempre podem encontrar uma justificativa para o seu não conformidade? E, como tal, não vale a pena apostar nos tópicos realmente importantes e é melhor fazer a festa? Esses comportamentos estão destruindo a democracia? Ou o exemplo vem das Américas não nos assusta?
António Barbosa, Porto
A espuma dos dias
Na espuma dos dias desta campanha eleitoral insana, a Acrimonia atinge altos níveis. A noção de aceitável é perdida, o ilógico e ridículo é afirmado, os limites de respeito são ignorados, os adversários são ofendidos como se fossem inimigos, a liberdade de expressão vai além dos limites que diríamos apenas. Mas tem isso realmente? As democracias exigirão tantos tamanhos exagerados por parte daqueles que querem que representem no Parlamento?
J. Sousa Dias, Ourém
A voz do povo
Eleições na porta. Os ouvidos são pagos para ouvir a voz do povo. Mas as pessoas são um mar de pessoas. E todo mundo fala? Não, eles nem todos dizem. Metade deles repousa em um silêncio túmido … mesmo sem ir às pesquisas.
E é o resto, tudo acadêmico? De jeito nenhum. O mais sapiente para o conhecimento mais precário é uma extensa inclinação que flui para os portões de arranhões. Que nível de descida é a estação que separa aqueles com conhecimento e mente capazes de avaliar questões políticas e aqueles que simplesmente vagam em águas baixas para o gosto dos ventos e marés? Talvez no meio?
Em Portugal, e não apenas, o analfabetismo político é muito difundido. O sistema educacional ignora o problema, e os governos sucessivos não se esforçam para mudar esse estado de coisas. Dizem que “” real “e” trifalas “a democracia e a vontade do povo, mas como pode haver democracia em um país onde metade do povo nem mesmo vota e, daqueles que votam, outra metade pode avaliar o que votar?
António Reis, Vila Do Conde
O jornalismo que precisamos
Como assinante do público e, acima de tudo, por reconhecer neste jornal um órgão de referência e aprovar a maior parte do seu trabalho, sugerindo que eles fizeram um estudo ou relatório sobre hospitais privados, sobre os salários de médicos e enfermeiros, condições de trabalho e instalações, em comparação com eles no NHS. E porque eles fogem para o particular.
Agora que houve notícias que nos dizem que quatro milhões de portugueses optaram por ter seguro de saúde, era importante mostrar que não é um seguro, mas um plano de desconto em atos médicos e os negócios que proliferaram nesse campo.
Um exemplo: eu tinha um membro da família que foi detectado doenças graves e que, após consultas em um hospital particular, o médico disse que precisava de uma intervenção e vários tratamentos, mas como isso custaria alguns milhares de euros, ele talvez deva ir ao NHS, pois o seguro nem sequer cobria um décimo desse valor. E assim foi, no NHS que conseguiu, apesar de tudo, ser assistido.
Outro assunto que merece um trabalho jornalístico sério e preciso: os ataques de transporte, embora aqui haja mais comentários e referências. Mas, embora aos 75 anos eu lutei pela liberdade sindical e pelo direito de atacar, isso só deve ocorrer no final da linha e, no caso de serviços públicos, como o transporte que afeta apenas os trabalhadores e os mais desfavorecidos, é uma alma para que os trabalhadores não paguem a sua passagem naquele sufocante que esperam o que eu venceu o que é o que é o que os trabalhadores da PC não são os que não foram pensados para “São.
Heitor Ribeiro, Massamá