sábado, maio 24, 2025

Legislaturas 2025. Os eleitores votam para escolher 230 deputados

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As tabelas de votação estarão abertas entre 08:00 e 19:00 em Portugal e Madeira, enquanto nos Açores se abrem e fecham uma hora depois, na época de Lisboa, devido à diferença de horário.

De acordo com o Secretariado Geral do Ministério das Assuntos Internos (SGMAI), eles podem votar nas primeiras eleições legislativas de hoje 10,8 milhões de eleitores.

No domingo passado, mais de 314.000 eleitores dos 333.347 matriculados para votação antecipada já exerceram seu direito, correspondendo a uma riqueza de 94,45%, de acordo com o saldo enviado à LUSA pelo Secretariado Geral do Ministério dos Assuntos Internos.

Esse número excede o registrado nas eleições legislativas de 2024, onde uma taxa de participação de 93,8% foi registrada no voto precoce da mobilidade.

No total, 230 deputados serão eleitos, em 22 círculos eleitorais – 18 dos quais no Portugal do continente e o restante nos Açores, Madeira, Europa e fora da Europa – em um ato eleitoral que custará 26,5 milhões de euros.

Eles competem por essas eleições 21 forças políticas, três mais do que nas eleições de março do ano passado.

Veja  16H Capucho: Montenegro deve manter o não! acima

O Partido Social Liberal (PLS) é o único partido de estréia nesta Lei Eleitoral, ingressando no AD (PSD/CDS-PP), PS, chega, IL, BE, CDU (PCP/PEV), Livre, Pan, ADN, RIR, JPP, PCTP/MRPP, New Right, Volt Portugal, Ear, We, Citizens! Autonomous, MPT, PTP e PSD/CDS/PPM.

Nas legislaturas anteriores, em 10 de março de 2024, a taxa de abstenção foi de 40,10%e uma descida em relação às legislaturas de 2022, na qual a taxa de abstenção atingiu 48,54%.

A legislatura atual, que terminaria apenas em 2028, foi interrompida após a liderança de uma moção de confiança apresentada pelo Executivo Minoritário PSD/CDS-PP, que teve os votos contra o PS, chega, BE, PCP, Free e Single Pan.

Este texto surgiu após a apresentação de duas moções de censura do governo (PCP e chega, ambas rejeitadas) e um comitê de inquérito proposto pelo PS, e foi justificado pelo primeiro -ministro com a necessidade de “esclarecimento político”.

No centro da crise política, havia notícias sobre a empresa familiar do primeiro -ministro, Spinumviva, que levantou dúvidas da oposição sobre quaisquer conflitos de interesse e acusações de falta de transparência ao Montenegro de Luís.

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