sábado, maio 24, 2025

A ruiva de João Frade passa pela Cuba de Michael Olivera e Yarel Hernandez

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O nome de John Frade é inseparável da arte de acordeão em sua expressão mais nobre. Para o sétimo álbum em seu próprio nome, Radiva Terraretornou à formação de trio com que ele havia gravado seu álbum de estréia em 2018, mas com maior maturidade sonora. O baterista cubano Michael Olivera, que havia gravado com ele neste álbum, se junta a outro músico cubano, o baixista Yarel Hernandez, como resultado de um passeio no palco.

“Essa colaboração com Michael já é do meu ano de meu homônimo, 2018, gravou com ele e outro músico, o baixista Munir Hossn”, diz João Frade ao público. “Eu morava em Madri, onde Michael estava, entre 2017 e 2018, gravamos este álbum e depois os shows surgiram. Como Munir havia ido para os Estados Unidos, Michael sugeriu o yarel para substituí -lo. Isso gerou outro som e outra direção musical, e agora fazia sentido colocar tudo em disco. Isso não é muito comum.”

A gravação foi feita em Madri no Camaleon Studio há cerca de um ano. A participação do convidado foi adicionada posteriormente, com o percussionista Adriano DD tocando a faixa Sulo trompetista da Bósnia, Miron Rafajlovic, na pista Setby e cantor e compositor Edu Mundo em Eu sonhei que um dente me caiua única música do álbum, a ser fechada, na qual participa não apenas como cantor, mas também como autor da letra. “Ele escreveu sobre a música”, explica João Frade. “Geralmente, o último tema dos meus discos é sempre um prenúncio de algo que virá a seguir. Desta vez, eu queria fechar com uma música, porque ela estará relacionada ao próximo álbum”. É um disco que, ainda sem título, já está mais ou menos esboçado em sua cabeça e deve estar pronto em 2026.

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Algarve nascido em Albufeira, em 11 de abril de 1983, a frade de João começou no início do aprendizado do acordeão (aos oito anos de idade), acumulando prêmios nas competições e festivais deste instrumento. Aos 15 anos, ele já estava interessado em diferentes gêneros musicais e, aos 17 anos, fez sua estréia em um clube de jazz, começando, de acordo com sua biografia, brincando com diferentes formações, vencendo, em 2002 (com 19 anos), de alguns dos concursos de acordeão mais importantes. A arte abriu suas portas do mundo, tocando, em muitos países, “com músicos como Purim Flora, Airto Moreira, Edu Miranda, Paulinho Lemos, Antonio Mesa, Tuniko Goulart, Carlos Sduy e Stanley Jordan, entre muitos outros”.

A capa do disco

Em Portugal, junto com seu trabalho solo, João Frade ingressou no Pedro Jóia Trio (com Norton Daiello) ou o trio de Manuel de Oliveira no álbum Intercâmbio. Solo, tem sete álbuns: João frade (2018), Solilóquio (2019), Lugares (2021), Rebobinando (2022), Moda Vestra (2022), Arranhar (2023) e Radiva Terra (2025). Muito solicitado, ele também trabalha como professor, compositor, arranjador e músico de estúdio.

Já apresentado ao vivo no final de março, em quatro concertos (Lisboa, Mafra, Albufeira e Castro Marim), Radiva Terra Continuará a concorrer a outras etapas ao longo do ano. Nas plataformas digitais, o álbum será editado brevemente em CD e também em vinil.

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