sábado, junho 28, 2025

Guerra Civil do Sudão. Escape refugiados excedem a barreira de quatro milhões

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O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), em uma entrevista coletiva realizada pelo porta -voz da agência em Genebra, informou que o número de refugiados sudaneses da fuga do conflito excedeu os quatro milhões de marca na segunda -feira.

Agora que o conflito entra no terceiro ano, “os quatro milhões de pessoas são um marco devastador no que é a crise de deslocamento mais prejudicial do mundo neste momentoEugenei Byon estressado.

“Se o conflito persistir no Sudão, estimamos que milhares de pessoas continuam a escapar, colocando em risco a estabilidade regional e global”, acrescentou.

“O pior desastre humanitário do mundo”

Esses quatro moinhos de pessoas no território sudaneses compõem o crescente fluxo de refugiados para países vizinhos como Chade, Sudão do Sul, Egito, Eritreia, Etiópia, República Central da África e Líbia, que por sua vez também sofrem de crises econômicas e recursos limitados.

Palo menos 800.000 de refugiados que chegaram a Chad enfrenta condições difíceis de abrigo devido à escassez de financiamento, com apenas 14 % dos pedidos de ajuda atendida, explicou Dosou Patrice Ahouansou, também do ACNUR.

“Esta é uma crise sem precedentes o que enfrentamos. É uma crise da humanidade. Diante dos relatórios dos refugiados, também é uma crise protetora”.enfatizou Ahouansou.

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Entre os muitos relatos que o relatório do ACNUR está a história de uma garota de sete anos em Chade, que foi ferida durante um ataque em casa ao campo deslocado de Zamzam no Sudão. Nesta agressão, o pai e dois irmãos morreram e a menina teve uma das pernas amputadas durante a fuga. A mãe já havia sido morta em um ataque anterior, informou Ahouansou.

Além desses quatro milhões, outros Nove milhões de cidadãos deslocados dentro das fronteiras do país para escapar da violência, refletindo o agravamento da tragédia humanitária em andamento no Sudão.

Esse cenário piorou após o início do conflito armado entre o exército sudaneso e as rápidas forças de apoio em abril de 2023, que rapidamente se tornou uma das piores crises humanitárias da região.

Nesse contexto e durante a participação em uma conferência sobre políticas e desenvolvimento na África, realizada em Marrocos, o ministro dos Relações Exteriores da Britânica, David Lamy, alertou que O Sudão está vivendo “o pior desastre humanitário do mundo”.

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