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O filme Enquanto o céu não espera por mimda diretora Christiane Garcia, foi a grande vencedora do 16º Festival de Cinema Itinerante da língua portuguesa (Festin), realizada em Lisboa. Além do prêmio de melhor filme do júri oficial, o trabalho foi laureado nas categorias de Melhor Atriz, com Priscilla Vilela e Melhor Ator, com Irandhir Santos.
Segundo os jurados, o trabalho de Christiane Garcia é “um gesto cinematográfico raro”. Para os eleitores, Enquanto o céu não espera por mim “Ele se impõe como uma força da natureza: intensa, urgente e poética”. Situado na Amazônia, o filme, na avaliação do júri, “transforma a paisagem em um corpo vivo, onde o rio se torna um personagem e a respiração é um ato de resistência”.
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Na avaliação dos juízes, a diretora Christiane Garcia, filha da floresta, “faz com que sua terra não apenas um cenário, mas a essência, revelando um” novo “mundo antigo, pouco visto nas telas, mas profundamente reconhecível para aqueles que o habitam”. Além disso: “Com uma narrativa poderosa e sensível, o filme revela um planeta em colapso – bonito e ameaçador – onde a ascendência submersa insiste em emergente”.
O prêmio de direção de melhor longa -metragem foi para Eliane Caffé, com Mangrove crianças. No voto popular, o melhor filme foi Contra todosfeito em Angola, de Sathanha Cinéfilo. Este trabalho também levou ao recurso de longa -metragem na categoria de ficção.
Documentários e shorts
Entre os documentários, o principal prêmio do júri era Pickersdo brasileiro Dayse Porto. Segundo os jurados, a produção leva o público a “uma jornada sensível e poderosa, revelando a força da reciclagem de mulheres, mães, líderes e transformando suas próprias histórias e sociedade”.
Os jurados também apontam que a direção de Pickers Oriente os espectadores “com delicadeza, sensibilidade e firmeza, em sintonia com a profundidade dos personagens”. Os eleitores também apontam que o roteiro “é habilmente estruturado, tornando a reciclagem de uma metáfora concreta por suas trajetórias de exclusão, resistência e reinvenção. Um retrato autêntico e necessário que dá voz àqueles que transformam o mundo todos os dias”.
Pelo voto popular, o melhor documentário foi NTEREG de Portugal, dirigido por Manuel Lourioiro e Roger Mor. Nesta categoria, a menção honrosa foi de acordo com o brasileiro Funk Favelapor Quênia Zanatta.
Na categoria de curta -metragem, o vencedor também foi brasileiro Casa amarelapor Adriel Nizer. Na opinião do júri oficial, “a aparência perdida e cativante do personagem implora ajuda, e o espectador, impactado, segue a trajetória. Segundo os jurados,” a busca é a casa, como se fosse uma âncora, uma última referência, mas também pela pessoa que não é mais a mesma. “
No voto popular, o escolhido foi o português Fim da linhapor Barbara Pedrosa. A menção honrosa já foi com Embargo, mas eu não quebrodo brasileiro de Tatiana Sager.