domingo, junho 29, 2025

Enquanto o céu não espera por mim, por Christiane Garcia, é o vencedor do 16º festin

- Advertisement -spot_imgspot_img

Os artigos da equipe pública do Brasil estão escritos na variante de idioma português usado no Brasil.

Acesso gratuito: descarregar o aplicativo público Brasil no Android ou iOS.

O filme Enquanto o céu não espera por mimda diretora Christiane Garcia, foi a grande vencedora do 16º Festival de Cinema Itinerante da língua portuguesa (Festin), realizada em Lisboa. Além do prêmio de melhor filme do júri oficial, o trabalho foi laureado nas categorias de Melhor Atriz, com Priscilla Vilela e Melhor Ator, com Irandhir Santos.

Segundo os jurados, o trabalho de Christiane Garcia é “um gesto cinematográfico raro”. Para os eleitores, Enquanto o céu não espera por mim “Ele se impõe como uma força da natureza: intensa, urgente e poética”. Situado na Amazônia, o filme, na avaliação do júri, “transforma a paisagem em um corpo vivo, onde o rio se torna um personagem e a respiração é um ato de resistência”.

  • Quer receber notícias do Brasil Público através do WhatsApp? Clique aqui.

Na avaliação dos juízes, a diretora Christiane Garcia, filha da floresta, “faz com que sua terra não apenas um cenário, mas a essência, revelando um” novo “mundo antigo, pouco visto nas telas, mas profundamente reconhecível para aqueles que o habitam”. Além disso: “Com uma narrativa poderosa e sensível, o filme revela um planeta em colapso – bonito e ameaçador – onde a ascendência submersa insiste em emergente”.

O prêmio de direção de melhor longa -metragem foi para Eliane Caffé, com Mangrove crianças. No voto popular, o melhor filme foi Contra todosfeito em Angola, de Sathanha Cinéfilo. Este trabalho também levou ao recurso de longa -metragem na categoria de ficção.

Veja  A China exige pesquisas de Israel após tiros contra diplomatas em Jenin

Documentários e shorts

Entre os documentários, o principal prêmio do júri era Pickersdo brasileiro Dayse Porto. Segundo os jurados, a produção leva o público a “uma jornada sensível e poderosa, revelando a força da reciclagem de mulheres, mães, líderes e transformando suas próprias histórias e sociedade”.

Os jurados também apontam que a direção de Pickers Oriente os espectadores “com delicadeza, sensibilidade e firmeza, em sintonia com a profundidade dos personagens”. Os eleitores também apontam que o roteiro “é habilmente estruturado, tornando a reciclagem de uma metáfora concreta por suas trajetórias de exclusão, resistência e reinvenção. Um retrato autêntico e necessário que dá voz àqueles que transformam o mundo todos os dias”.

Pelo voto popular, o melhor documentário foi NTEREG de Portugal, dirigido por Manuel Lourioiro e Roger Mor. Nesta categoria, a menção honrosa foi de acordo com o brasileiro Funk Favelapor Quênia Zanatta.

Na categoria de curta -metragem, o vencedor também foi brasileiro Casa amarelapor Adriel Nizer. Na opinião do júri oficial, “a aparência perdida e cativante do personagem implora ajuda, e o espectador, impactado, segue a trajetória. Segundo os jurados,” a busca é a casa, como se fosse uma âncora, uma última referência, mas também pela pessoa que não é mais a mesma. “

No voto popular, o escolhido foi o português Fim da linhapor Barbara Pedrosa. A menção honrosa já foi com Embargo, mas eu não quebrodo brasileiro de Tatiana Sager.

Últimas Notícias
- Públicidade -spot_img
Notícias Relacionadas
- Advertisement -spot_img

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Destaque Global
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.