As reservas finais quase duas horas para intervenções partidárias, por ordem crescente de representatividade e pelo governo. A votação da moção de rejeição do PCP é seguida.
Na terça -feira, o primeiro dia do trabalho, o debate foi dominado por algumas das medidas mais sonrent inscritas no programa, desde a política fiscal do início. O primeiro -ministro enviou uma redução no IRS para as próximas semanas.
Outro dos tópicos quentes foi a política de imigração. Luís Montenegro assentiu neste capítulo com um “apertando as regras” sem ainda interromper a família se reagrupando. O executivo -chefe também admitiu, sobre a revisão da Lei de Nacionalidade, que, no alargamento das situações de perda de nacionalidade, existem sérios comportamentos “criminosos”.Quanto à segurança, o Montenegro anunciou um reforço de 1.500 elementos para PSP e GNR até o final deste ano.
Na abertura da discussão, Luís Montenegro queria alertar que o próximo Legislativo não terá quatro anos se houver uma “coalizão deliberada, ativa e cúmplice” entre PS e chegar.
Comprometido com um “diálogo franco”, o primeiro -ministro também propôs “nunca reduzir” os socialistas sem diálogo com outras partes. Isso depois que José Luís Carneiro, o único candidato ao secretário -geral do PS, perguntou a Luís Montenegro com quem ele admite dialogar.
Por sua vez, o líder da chegada, André Ventura, tem o novo design parlamentar para reivindicar uma “renovação séria para Portugal”, mantendo que o PS pode ser descartado nesse processo.
A iniciativa liberal pediu desculpas novamente pela meritocracia nas estruturas estatais e livre acusou o governo de arrogância ao inscrever medidas de oposição no programa sem alarmando as forças representadas no Hemicicus. O PCP estimou que o programa do governo “cheiro de troika”, enquanto o bloco esquerdo, agora representado por um único deputado, Mariana Mortágua, concluiu que existe “uma fábrica pobre instalada no país, que é a crise imobiliária”.
C/ LUSA