Embora tenha havido uma reunião “inconclusiva” na quinta -feira entre o PS e o governo sobre as propostas da lei de imigração, o PS ainda acredita no diálogo com o executivo, especialmente depois que o presidente da República admitiu recorrer ao tribunal constitucional ao receber os diplomas. José Luís Carneiro enfatiza que o PS tem propostas de “melhorar” as do governo e argumentar que o executivo do Montenegro de Luís “diz com aqueles que querem dialogar”. O novo líder do PS garante: “Estamos aqui para impedir que o governo esteja nas mãos de chegada às histórias que podem significar a adoção de opções de desumanidade”.
No final da reunião do PS parlamentar, o Secretário-Geral admitiu aos jornalistas que a reunião de dois deputados socialistas Pedro Delgado Alves, o atual líder interino do banco, e a Eurico Brilhante dias, o próximo presidente a ser eleito mais tarde na quinta-feira–os membros do executivo foram “incócritos”. Embora defenda a “melhoria” dos diplomas, o PS “não pode ser a favor de assuntos que questionam a Constituição, como a perda de nacionalidade e sua retroatividade”. O partido também discorda das novas regras destinadas a se reagrupar familiares e os cidadãos de Palop – países africanos do idioma oficial português.
Questionado sobre o risco de o governo preferir apresentar a chegada com a chegada e, consequentemente, não precisa do voto do PS, José Luís Carneiro apontou que os socialistas são “a favor de migrações regulamentadas e seguras” e a aposta em “condições de recepção”.
“A maneira de regular as migrações começa primeiro nos países de origem desses migrantes que reforçam os serviços consulares [portugueses] E serviços diplomáticos, reforçando a cooperação para o desenvolvimento nesses territórios de origem e depois cuidando dos assuntos de guarda, ou seja, relacionados à recepção, moradia, escola, transporte, renda, emprego “, ele descreveu. E nesses artigos,” não há respostas por parte do governo “, enquanto o PS tem propostas nesses assuntos, disse ele.
O secretário-geral do PS lembrou que o presidente da República “por dias disse ao governo que ele tinha que olhar para as propostas com inteligência, porque há assuntos que flagrantes a Constituição e as convenções internacionais”. “O que temos a dizer é: temos boa vontade, então deixe o assunto ir sem votar na especialidade e então aperfeiçoaremos essas propostas”, argumentou. Mas, como não recebeu a resposta do executivo a esse Reptoe, o PS “aguardará os desenvolvimentos e o amadurecimento do governo”.
Redução do IRS? Ps tornará isso possível
José Luís Carneiro não queria revelar como o PS votará na proposta de reduzir o IRS do governo, mas tornará isso possível, embora não diga como não fará propostas para alterar as taxas de níveis para privilegiar o menor, como fez há um ano. “Se formos a favor da redução da carga tributária, pode ser abstenção, porque não é a nossa proposta, ou pode ser um voto a favor. Mas precisamos saber o que o governo apresentará em termos concretos”, disse ele. “Por exemplo, o governo não pode dizer que reduzirá o IRS e depois aumentará o ISP”.
“Nossa posição de princípio é ser a favor da redução da carga fiscal, mas deve ser compatível com as responsabilidades orçamentárias do Estado e deve contribuir com a justiça social”, argumentou o líder do PS.