sábado, julho 12, 2025

Para os beneditinos, a reunião com um “hacker ético” americano sobre economia e inovação

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A iniciativa é organizada pelo professor Tommaso Luzzati dentro da escola de verão “alavancando a economia ecológica para promover a transição de sustentabilidade”, em colaboração com o curso de gestão de negócios e economia da Unipi

O centro do congresso

O Centro de Congresso “Le Benedictine”, lar da conferência

PISA, 10 July 2025-Tomorrow, Friday 11 July, at 5 pm at the “Le Benedictine” Congress Center in Pisa, a conference open to the public entitled “Post-Growth Entrepreneurship” will be held, which will feature Melanie Rieback, US IT, Ethical Hacker and co-founder (as well as CEO) of Radically Open Security, a security company, a security company. Ciência da computação entre os primeiros da Europa a adotar um modelo (quase) sem fins lucrativos. A reunião será introduzida pelo professor Giuseppe d’Onza, representando o reitor da Universidade de Pisa, e faz parte do programa da escola internacional de verão “alavancando a economia ecológica para promover a transição de sustentabilidade”, organizada pelo professor Tommaso Luzzati. A iniciativa ocorre em colaboração com o curso de gestão de negócios e economia (MBE) do Departamento de Economia e Gerenciamento da Universidade de Pisan. Melanie Rieback, originalmente de Ohio e residente na Holanda, é conhecida internacionalmente por sua abordagem inovadora da empresa tecnológica e social. Como o ético hacker, ele trabalha há anos no setor de segurança cibernética, ajudando a divulgar uma visão ética e transparente da segurança digital. Com sua organização de segurança radicalmente aberta, promove uma cultura corporativa baseada em transparência, cooperação e sustentabilidade econômica, longe dos cânones tradicionais do capitalismo de risco. No centro da conferência, haverá o conceito de empreendedorismo pós-crescimento (PGE), um modelo empreendedor que quebra com a lógica do crescimento a todos os custos. Em contraste com o paradigma dominante do Vale do Silício, onde as startups são frequentemente empurradas em direção ao crescimento rápido e artificial para atrair investidores e depois vendidos ou abandonados, Rieback propõe uma alternativa: empresas capazes de durar ao longo do tempo, com base em princípios éticos e orientados para o bem comum, e não o lucro imediato. Paralelamente à sua atividade em segurança radicalmente aberta, Rieback também é fundador do Programa de Ventures sem fins lucrativos, uma incubadora dedicada ao apoio às startups que pretendem experimentar formas legais híbridas ou sem fins lucrativos, orientadas para reduzir as desigualdades e o impacto ambiental. Dessa maneira, seu trabalho visa traduzir os princípios da economia pós-Crescita em prática, desenvolvida nos últimos anos por estudiosos como Tim Jackson, Kate Raworth e outros economistas heterodoxos. Sua visão, por mais radical que seja concreta, oferece um ponto de partida precioso para repensar os modelos de negócios e desenvolvimento no meio de uma transição ecológica e social que agora é inevitável. A nomeação de 11 de julho será, portanto, uma oportunidade importante para refletir sobre o futuro da economia, empreendedorismo e, mais geralmente, sobre o papel que a universidade pode desempenhar na promoção de novos paradigmas.

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