De acordo com os dados do Banco Central, apesar da diminuição homóloga, em cerca de 1,546 milhão de euros, isso foi, em termos nominais, o segundo excedente até maio mais alto em toda a série.
Para essa variação, contribuiu com o aumento de cerca de 2 bilhões de euros do déficit da escala de ativos, agravados pelo crescimento da importação (mais 1,800 milhão de euros), bem como pela diminuição das exportações (-235 milhões de euros).
Ao mesmo tempo, o déficit da escala de renda primária resultante da tarefa mais baixa da União Europeia (UE) para subsídios títulos (-264 milhões de euros) contribuiu para um agravamento de 217 milhões de euros.
Até maio, o superávit do saldo do serviço cresceu 759 milhões de euros, “justificou principalmente a evolução do saldo de viagens e turismo (+411 milhões de euros) e serviços técnicos relacionados ao comércio e outros serviços prestados por empresas (+170 milhões de euros)”.
Assim, o equilíbrio financeiro tinha, até maio deste ano, um saldo de 689 milhões de euros, resultante da capacidade de financiamento da economia portuguesa.
Segundo o regulador, instituições financeiras não -monetárias, exceto companhias de seguros e fundos de pensão, foram o setor que mais contribuiu para esse saldo, em grande parte devido à redução dos contribuintes em títulos de capital e dívida por não residentes.
Na direção oposta, o setor do `Banco Central ” foi a maior redução de ativos líquidos do lado de fora, tendo em vista o aumento do passivo nos depósitos.