“Dada a rápida evolução do futebol feminino, as federações responsáveis por suas ligas nacionais serão capazes de integrar a plataforma como membros associados”, explica a entidade em comunicado.
As ligas européias femininas trabalharão com grupos de interesse e instituições da União Europeia, a saber, artigos como o calendário e a programação de competições, diálogo social e de trabalho e o desenvolvimento do futebol internacional e do time.
O chute inicial da iniciativa, na sede de Nyon, na Suíça, foi dado por representantes das ligas da Inglaterra, Alemanha, Espanha, Irlanda, Suécia, Escócia, Dinamarca, Bélgica, Islândia, Noruega e Irlanda, presididas por Scottish Fiona McIntyere.
Na declaração, o novo organismo supõe “trocar conhecimento e o desenvolvimento de oportunidades de negócios coletivas”, sendo aberta à participação de ligas femininas com estrutura profissional independente e ligas integradas na liga profissional masculina, como membros comuns.